domingo, novembro 29, 2009

Pernik'01 - Bulgária


E agora observai as nossas belas performances em terras da Bulgária. Aquilo foi um verdadeiro esplendor! Só visto!


Como te chamas, meu menino? Ahn? Como? Ah, está bem...

Assim se escreve Zuzucas em cirílico.

Uma actuação majestosa. Sobrou alguma coisa do palco?

Estes coelhos foram mesmo um êxito e está tudo dito!

Cai neve em Pernik.

As nossas amigas do peito, Joanas-do-Arco-da-Velha.


Dorme, dorme meu menino que o Gurosan logo vem.


PS.: As nossas homenagens à D. Begonia Tosheva que foi uma verdadeira mamã para todos nós.

PIGuinique

Cozinhas, S. Jacinto (com Levados do Diabo)
(Isto foi... ahem... no século passado)


Onde está a prima, Nuno Reis?
- Tô aqui!
- Xiu, não se fala com a boca cheia!

Resultado ao intervalo:
5-1. Perde a C.M. de Ovar.

Onde é que está o Américo?

sábado, novembro 28, 2009

ZUZUROPA´96

1996 - 4º Lugar

Está-se mesmo a ver que um grupo como os Zuzucas não podia deixar passar em claro o (outro) ano das vacas gordas (loucas?) do futebol português.

Ele foi o apuramento para o Euro'96 em Inglaterra, ele foi o apuramento para os Jogos Olímpicos de Atlanta, ele foi o apuramento para o Euro de Esperanças não sei aonde...

Como diria o nosso amigo Gabriel Alves, ensaiámos os penalties no laboratório do João Gomes e lá fomos ao som do hino nacional pelas ruas. Com balizas e tudo...


Fernando Coito, João Pintas e Falo Madeira.
Que ricos pézes para subir o degrau do autocarro da carretêra.


A fotografia não mente, o árbitro estava comprado!


O deputado Pacheco Pereira na marca de grande penalidade.
Já se previa uma transferência para Estrasburgo...


Até parecia o Estádio da Luz antes de ser demolido...

Especiarias



Quem disse que a Ginger Spice foi a primeira a abandonar as Spice Girls? Esta foto - das mais procuradas pelos fans da girlsband e avaliada em vários milhões de dólares - foi captada numa festa dos Zuzucas.

Só falta a Posh Spice (actual Victoria Beckham) que tinha acabado de ir dar uma volta às dunas do Furadouro com o Barroqueiro - histórico defesa-central da Ovarense (ela sempre foi muito ambientalista...)

"E quem é aquele 'Buda das Raves', de copo na boca, no meio delas?" - perguntam vocês. Nós respondemos: É o verdadeiro "manager" que acabou por lançar o grupo, mas como cinco meninas era pouco, preferiu dedicar-se ao basquete feminino, porque além do cinco inicial, há sempre mais umas tantas no banco.

sexta-feira, novembro 27, 2009

Breve apontamento histórico segundo uma investigação que contou com o indefectível apoio de José Hermano Saraiva




Isto começa mais ou menos assim: Corria o ano louco de 1973 quando um grupo de amigos, que frequentava o antigo Liceu de Ovar, apesar de planear a conspiração que viria a resultar na bem sucedida Revolução de Abril no ano seguinte, ainda encontrava tempo para brincar ao carnaval.

A brincar a brincar faltava qualquer coisa: Com que nome iriam eles baptizar o grupo de carnaval em que se tornaram e estava a nascer? Sentados no átrio da actual Secundária Júlio Dinis, deram voltas ao catrapasso mas não saía nada de jeito.

Até que uma lâmpada se acendeu por cima da cabeleira - então farfalhuda - do nosso Ismael que estava a ver revistas de catraias com pouca roupa do carnaval do Brasil, tipo «Trikini e Bronco Nu».

«E que tal o nome de ZUZUCAS»? Todos se calaram em jeito de assentimento. Fez-se história e estava encontrado o nome deste grupo de carnaval.

Já agora, fiquem também a saber que que o samba mais famoso de todos os tempos, conhecido no mundo inteiro, é o popular «Pega no Ganzê», que deu à Escola de Samba Académicos do Salgueiro a vitória em 1971, cujo título original é «Festa Para um Rei Negro». Pois este verdadeiro ícone da Música Popular Brasileira, do samba e do carnaval carioca, foi composto por um tal de Zuzuca.

Pois foi! Um ano depois, esta música chegou a Portugal e em Ovar os foliões dançaram essa música até à exaustão. Mas - verdade seja dita – estes nossos amigos não se fartaram dela ao ponto de não irem um pouco mais além na busca das origens de uma música que parecia mágica quando era tocada nos bailes do Progresso (o mais frequentado).

Conta a lenda que era o delírio quando começava «Oh lé lé, Oh lá lá, pega no ganzé, pega no ganzá» e por aí fora. Feitas as investigações, descobriu-se que o homem por trás da música - que ainda se ouve por altura do carnaval - se chamava Zuzuca. O nome tinha piada até porque não prendia a nada.

As nossas homenagens a quem se lembrou de baptizar este grupo com esse nome. É que não é um nome qualquer, é um nome com história, pergaminhos, que respira e rima com carnaval.

Àqueles cuja mente se iluminou para brotar este nome, o nosso muito obrigado.

Hoje, e perante os novos desafios que se colocam à organização deste grupo, de uma coisa podem estar certos: o nome nunca se alterará.

«À noite, quando todos se recolhem depois de um dia exaustivo de trabalho, tem sempre alguém acordado, que canta baixinho o samba de Zuzuca: "Vem chegando a madrugada/ O sereno vem caindo / Cai, cai sereno devagar / Meu amor está dormindo».

in «Crônicas de Carnaval», publicado na revista Manchete, de 27 de Fevereiro de 1971




(Fotos de 1973 (em cima) e 1974)

quinta-feira, novembro 26, 2009

ZuzuFashion



A moda zuzucal tem-se pautado pela "haute couture" (ou lá como é que se diz).

Desde 1973, ano de fundação deste grupo, ainda a Fatinha "one-million-dollar-fatiota" Lopes chupava no dedo (...em que é que vocês estão a pensar?) e já esta malta confeccionava verdadeiras 'pedradas no charco' para a sua época.

Seria fastidioso (eh pá! Estás a falar caro!) estarmos aqui a nomear todas as farpelas, por isso, vamos reportar-nos apenas à última fornada.

terça-feira, novembro 24, 2009

Marados e Zuzucas @ Rainbow Disco Bar


Dia 24 de Janeiro de 2009 (Fotos: Olhoshot.com)